O caso de Goiânia

Leia a história:

Era uma vez uma mulher casada que tinha um amante (também casado). Ele tinha um celular que gravava vídeos e foram felizes até o dia que um dos dois divulgou os vídeos das relações sexuais na internet. E permanecem infelizes até agora. Fim.
Os vídeos se espalharam rapidamente e hoje podem ser acessados pelo mundo afora.
E sinceramente fico espantada. Como isto ainda acontece? Como as pessoas ainda não se “tocaram” que o amigo de hoje pode ser o inimigo de amanhã? Que tudo que você deixar gravar poderá ser usado contra você?
Entendo esta situação como uma oportunidade ímpar de abordagem da temática de uso seguro e ético de internet e dos recursos “anexos” como fotos e vídeos.
Que sejamos pontuais e assertivos com nossos filhos e educandos, evitando que a dor nos visite.
Casos de superexposição como este costumam deixar marcas profundas e irreversíveis.
O que todos não podem ver não deve ser feito (pelo menos não de modo público), fotografado ou filmado!
Não deixe para amanhã, oriente aqueles que ama hoje!
(Retirado do site: Post do Bem)

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